quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

Conheça no aniversário de 470 anos, números atualizados de São Paulo transmitidos para uma rádio do Egito

Gravei a convite da Rádio Cairo, emissora oficial do governo do Egito, um boletim em língua portuguesa sobre o aniversário da cidade de São Paulo que completa 470 anos, neste 25 de janeiro de 2024.

O pedido se deve ao fato dos egípcios admirarem o Brasil e em especial sua principal metrópole que possui mais de 12 milhões de habitantes e a mais progressista entre todas do continente sul-americano.

Expliquei a eles que a população da capital paulista, somada à dos 39 municípios que compõem a Grande São Paulo chega a uma quantidade ainda maior, 21 milhões de habitantes, quantidade superior à população do Chile que é de 19,49 milhões.

O Produto Interno Bruto - PIB da Grande São Paulo é de US$ 324,3 bilhões, valor acima do que arrecadam juntos o Uruguai (US$ 59,3 bilhões) e Peru (US$ 223,2 bilhões).


A força de São Paulo, ressaltamos no boletim, está na presença histórica das grandes empresas do setor industrial que começaram a se instalar na região, a partir do início do século 20.

Junto com a indústria, cresceram outros setores como a construção civil, o mercado financeiro e as áreas de prestação de serviços ao público consumidor, além do comércio cada vez mais diversificado.

Até outubro de 2023, São Paulo registrou em carteira cerca de meio milhão de trabalhadores contratados, conforme o levantamento "Emprego Formal", da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados - Seade.


O lado negativo dessa concentração gigantesca de pessoas, é a difícil mobilidade urbana, cujo transporte coletivo ainda circula sempre lotado em quase todos os horários.

A violência urbana causada pelos inúmeros assaltos é crescente, assim como a quantidade de pessoas sem moradia, cerca de 53 mil, dormindo ou mesmo morando nas ruas.

Para não prolongar, nem expliquei aos ouvintes da rádio oficial do Egito a existência da Cracolândia, uma chaga social existente também em outras partes do mundo.


O trânsito da capital paulista é infernal, cerca de 8 milhões de automóveis circulam diariamente pelas ruas, avenidas, pontes, túneis e viadutos. É a única do Brasil a promover um rodízio municipal de veículos.

A média diária de vias congestionadas gira em torno dos 124 quilômetros, conforme o aplicativo Waze.

O pior registro, entretanto, fica por conta da quantidade de mortes no trânsito que é de 2,7 pessoas por dia, na maior parte motociclistas, segundo informações do Infosiga.

O que a cidade não perde, é o seu caráter cosmopolita e a capacidade de receber bem a todos que a procuram. Em São Paulo funcionam 2.649 hotéis de todos os tipos, tamanhos e estrelas.

Além disso residem atualmente na capital paulista cerca de 365 mil estrangeiros de 196 nacionalidades diferentes.

Destes, 7.097 nasceram em países árabes, segundo dados do Sistema Nacional de Cadastro e Registro Estrangeiro – Sincre e os libaneses são os mais numerosos.

São Paulo exerce em todo o país forte influência nas artes, cultura, ciência, gastronomia, mídia, moda, tecnologia e turismo.

Conta com importantes universidades, centros hospitalares, além de monumentos, teatros, parques e museus.

Destacam-se entre outros atrativos, o Teatro Municipal, Memorial da América Latina, o Museu da Língua Portuguesa, Museu do Futebol e o Museu de Arte de São Paulo - MASP, localizado na Avenida Paulista, ponto de encontro para grandes eventos.

Todos os anos acontece no Autódromo de Interlagos, o Grande Prêmio São Paulo de Fórmula 1, válido pelo campeonato mundial de pilotos.

Em 2023 foi batido o recorde de público no Autódromo de Interlagos, 267 mil pessoas compareceram aos três dias da competição que aconteceu durante o mês de novembro.

Mas o maior interesse do paulista está mesmo no futebol, cujas praças esportivas sempre lotadas promovem semanalmente grandes jogos.

Apesar dos problemas que enfrenta decorrentes da chuva e do frio, em épocas diferentes do ano, a nossa São Paulo segue estimada, respeitada e amada pela sua população e por todos que a conhecem e visitam.

Sendo assim: Viva São Paulo!

Nosso boletim gravado com as informações descritas acima, foi transmitido durante a programação dirigida ao Brasil pela Rádio Cairo Internacional, a pedido do produtor Mohamad A. ElKamel.

A programação online desta emissora é transmitida diariamente em língua portuguesa entre 19h15 e 20h30 horário de Brasília.

A Rádio Cairo também pode ser sintonizada em ondas curtas na banda de 31 metros – 9885 kHz.

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No YouTube: (471) Rádio Cairo em língua portuguesa - YouTube

Na foto abaixo está São Paulo em mais um de seus cartões postais.

                                                                     

Ponte Estaiada Otávio Frias de Oliveira

Ouça nossa voz na Rádio Cairo:




Fontes: IBGE, PMSP, Gov. de SP, Fundação Seade, Sincre, CET-Waze, Infosiga, Meta-Instagram, Google-Maps e Wikipedia

Fotos: Prefeitura de SP, Estadão Conteúdo, Coutinho Eventos e Slide Player

segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

Vovó do Pito, primeira torcedora símbolo do Palmeiras, teve sua história resgatada por Thais Matarazzo

Tive a honra de conhecer em vida o poeta Paulo Bomfim e desfrutar de sua amizade.

O mesmo aconteceu com Thais Matarazzo, jornalista, escritora e editora de livros que partiu desta vida há um ano, em 11 de janeiro de 2023.

Thais, durante uma conversa informal, ouviu do poeta um relato interessantíssimo sobre a Vovó do Pito, antiga escravizada que ele conheceu quando menino e que viveu 110 anos.

Adelaide Antônia das Dores era o nome verdadeiro da vovó que nasceu em uma senzala de Sorocaba, em 10 de dezembro de 1823, um ano depois da Independência do Brasil.

Casou-se jovem, teve dois filhos que morreram na infância e seu marido, enviado à Guerra do Paraguai, lá morreu.

Ela soube da notícia alguns anos depois quando dois de seus irmãos, que também lutaram na guerra, regressaram a Sorocaba como heróis e ganharam suas cartas de alforria.

“Siá Adelaide”, como era chamada, recebeu a liberdade pela morte do marido, arrumou seus pertences e se mudou para a capital em uma viagem feita sobre o lombo de uma mula, junto a um grupo de tropeiros.

Trabalhou como cozinheira e quituteira, passou por diversas residências abastadas e deixou boas impressões por suas qualidades e sentimentos afetuosos.

Era costume no passado, entre as mulheres da roça, usar um pito carregado de fumo aceso para lançar fumaça e assim espantar os mosquitos. Deste hábito surgiu o apelido.

Sua vestimenta se constituía de uma saia longa e florida, chapéu de palha de aba larga, sacolinha de pano e um terço pendurado na cintura.

Após ouvir os relatos do poeta, Thais Matarazzo saiu em busca de mais informações para assim resgatar e perpetuar as memórias dessa antiga personagem paulistana.

De sua pesquisa surgiu o livro “Vovó do Pito e o Menino Paulo”, escrito por Thais Matarazzo e lançado por sua editora em 2021.

Nascido em 1926, Paulo Bomfim conheceu a Vovó do Pito antes ainda de completar 7 anos de idade.

Disse tê-la visto circulando pelas ruas movimentadas do centro e de ouvir suas histórias afetuosas, narradas pelos pais e familiares.

Contavam que a vovó gostava de visitar as redações dos jornais, era bem-recebida pelos repórteres que em sua homenagem todos os anos noticiavam seu aniversário.

A idade avançada chamava a atenção dos leitores e tudo isso fez dela uma pessoa conhecida na cidade toda.

Thais reporta tudo isso no formato de um conto e insere o poeta ainda menino no conjunto da história.

Vovó gostava de futebol, era torcedora fanática do Palestra Itália, participou de caravanas, foi chefe de torcida e não perdia um jogo sequer no campo da Água Branca.

Conta-se que certa vez ao achar que o juiz estava sendo desonesto com o seu time, entrou em campo e discutiu com ele.

Eram outros tempos, contida pelo presidente do clube, Dante Delmanto, o árbitro relevou a conversa, pois já conhecia a boa velhinha e tudo terminou em paz.

Se o caso realmente aconteceu, a torcida com certeza foi ao delírio! Imaginem cena semelhante nos dias atuais?

Por este motivo, a Vovó do Pito é classificada por alguns historiadores do Palmeiras, como a primeira torcedora símbolo do clube.

Graças à Vovó do Pito pude rever pela última vez, em outubro de 2022, a escritora e amiga Thais Matarazzo.

Foi no relançamento de seu livro durante um sarau na Biblioteca Municipal Raul Bopp, no Parque da Aclimação.

Na oportunidade foi apresentada a pintura original do artista belga Adrien Henri Vital van Emelen (1868-1943) que, recém-chegado ao Brasil, retratou Adelaide em sua tela “Negra com chapéu e cachimbo”, bem como “Negra rezando com terço”, também aqui inserida.

A vovó faleceu em 21 de novembro de 1934, com 110 anos de idade, o menino Paulo nos deixou em 2019, aos 92 e Thais quando tinha apenas 40, foi se unir a eles. Essas questões de longevidade, ou não, somente Deus consegue explicar, melhor a nós é não comentar, deixar nas mãos dele.

Na foto tirada em novembro de 2016 participo com Thais Matarazzo em uma tarde de autógrafos, do lançamento de algumas das coletâneas de sua editora, no Shopping Frei Caneca. 

Agora como blogueiro, minha missão continua sendo a de contar histórias que envolvem as personagens paulistanas de todos os tempos, como é o caso agora de Thais Matarazzo, especialmente em um momento igual a este, às vésperas de mais um aniversário dessa Pauliceia cada dia mais Desvairada.

Para provar que a Vovó do Pito realmente existiu, há o filme documentário “São Paulo, a Sinfonia da Metrópole” de 1929, disponível no Youtube, onde ela aparece aos 59 minutos, quase no final da projeção. Acesse:

No filme está a vovó a caminhar pela Av. São João com o auxílio de uma bengala. Vale a pena ver o filme na íntegra. Há uma remontagem da Proclamação da Independência que ficou lindíssima.

 

Créditos: Fotos Vovó do Palestra e do Parque Antártica na década de 1920 pertencem ao Acervo Histórico/Palmeiras. As duas fotografias com Thais Matarazzo fazem parte do meu acervo pessoal e foram feitas por Gustavo Alves. Demais imagens são reproduções retiradas do Google 


segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

Número de pessoas em situação de rua aumenta e pode crescer mais em 2024: CPI de vereadores causa polêmica

A discussão em torno da proposta de uma CPI na Câmara Municipal de São Paulo para investigar as ONG’s que atuam na Cracolândia e o envolvimento, ou não, do padre Júlio Lancellotti ainda repercute.

O tema com toda a certeza será amplamente discutido na campanha eleitoral para prefeito e vereadores na capital paulista em 2024.

Surpresa maior veio dos dados recentes apresentados pelo Cadastro Único para Programas Sociais - CadÚnico, que apontou aumento de 1,8% na população de rua na cidade de São Paulo.

Agora são 53.188 pessoas dormindo todas as noites sob o relento ou debaixo de pontes e viadutos na maior metrópole brasileira.

A quantidade tende a aumentar em 2024 porque nos últimos 10 anos a população de rua no país cresceu 211%, conforme o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – Ipea.


Essa calamidade, entretanto, não é exclusiva do Brasil ou da cidade de São Paulo, ocorre em outras metrópoles como São Francisco, nos EUA, em Paris e até mesmo no Cairo, capital do Egito.

Como resolver essa situação?

Em Nova York uma pesquisa culpou o preço dos aluguéis: “Se o custo da locação diminuir em 10%, a quantidade de famílias sem-teto tende a cair 8% , revela artigo do Estadão, publicado em 25 de dezembro último.

O jornal também diz que Tóquio é uma das poucas metrópoles onde quase não há moradores de rua, “porque o custo da moradia no Japão não é caro”, indica o artigo.

Mas o aumento da quantidade de pessoas nas ruas, não se resume apenas ao custo dos aluguéis.

A desintegração de laços comunitários ou familiares, ocasionados pelo alcoolismo e consumo de drogas, em especial o crack, colaboram para o aumento desse resultado.

Programas sociais como o Bolsa Família do governo federal, o Recomeço para tratamento dos usuários de crack, do governo estadual, e o Vila Reencontro da prefeitura de São Paulo, que oferece moradias temporárias de 18 m² a famílias em desabrigo, não estão sendo suficientes para resolver a questão que é ainda mais ampla.

Ao que parece o assunto já não é mais uma questão a ser resolvida somente pelas autoridades, ela está relacionada ao comportamento do ser humano, a população precisa ficar mais atenta ao que acontece dentro de sua casa.

Cada vez mais pessoas não conseguem suportar as pressões e as exigências da sociedade atual, especialmente se viverem em um lar desestruturado.

Sem laços afetivos, o ambiente dentro de casa se torna de completa solidão e a fuga para o álcool, as drogas e depois as ruas é questão de curto prazo.

A Cracolândia está cheia de pessoas assim. O que fazer?

Uma das soluções pode ser o despertar da religiosidade, ação que funciona em alguns casos, noutros não.

Não adianta abrir e ler a Bíblia na frente deles, ninguém irá prestar atenção.

Nesse aspecto entra a atividade do padre Júlio Lancellotti que coordena desde 1986, a Pastoral do Povo de Rua.

Nascido em 1948, foi ordenado padre somente em 1985, aos 37 anos. Antes trabalhou de enfermeiro na Santa Casa de Bragança Paulista, cursou pedagogia e só depois estudou teologia.

Lidar com pessoas que vivem nas ruas não é tarefa fácil e o modo dele se expressar é diferente de outros padres.

Ele também não se preocupa em retirar pessoas das ruas: “Se olharmos com atenção, conversarmos um pouco, sentiremos que são seres humanos onde também bate um coração”, diz.

Também dá respostas agressivas do tipo: “Com uma mão a gente dá o pão e com a outra a gente luta”.

Costuma se envolver em política: “Deus não está acima de todos, ele está no meio de nós”.

O padre Júlio alega que sequer faz parte hoje das entidades citadas pelo vereador autor do requerimento.

Suas atividades na pastoral, segundo ele, são feitas com recursos da Arquidiocese e por meio de doações da comunidade na Paróquia de São Miguel Arcanjo, no bairro da Mooca, onde é o pároco. 

Júlio Lancellotti é considerado “esquerdista” pelos opositores, mas seu trabalho é importante e só ele o realiza na cidade de São Paulo.

Acredito que os vereadores que pediram a retirada de seus nomes da lista para a abertura da CPI pensam da mesma forma.

O ano eleitoral está só começando.

 

Fontes:

O Estado de São Paulo - Os mais excluídos dos excluídosOs mais excluídos dos excluídos - Estadão (estadao.com.br)

Prefeitura de São Paulo - Programa Vila Reencontro: Prefeitura inaugura no Pari a maior Vila Reencontro da cidade, com 100 moradias para abrigar famílias em situação de rua e capacidade para 400 pessoas — Prefeitura (capital.sp.gov.br)

Programa RecomeçoPrograma Recomeço - Secretaria de Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo

Portal G1: Cidade de SP registra mais de 53 mil moradores em situação de rua, alta de 1,8% em março, segundo levantamento | São Paulo | G1 (globo.com)

quarta-feira, 3 de janeiro de 2024

As previsões para 2024, o ano das incertezas

Athos Salomé, de 37 anos, também chamado de Nostradamus Mineiro, previu três acontecimentos para 2024.

O primeiro é que a humanidade finalmente manterá contato com seres alienígenas vindos de algum ponto do universo.

Suas previsões foram apresentadas pelo portal de notícias O Tempo, de Minas Gerais, edição do dia 1º de janeiro.


O vidente também anunciou para este ano, o início da 3ª Guerra Mundial e uma efetiva rebelião de robôs.

Pode ser mentira, pode ser verdade, pode ser apenas fruto da imaginação, mas enfim, são histórias que o povo conta”, dizia Silvio Santos em um de seus programas de rádio, muitos anos atrás.

Previsões desse tipo são mostradas na mídia em todo início de ano, sempre de acordo com o sabor dos fatos do cotidiano.

Por esta razão algumas coisas acabam acontecendo, outras serão esquecidas ao longo dos 365 dias.

Verdade mesmo é que 2024 se inicia envolto por um universo de incertezas.

Thomas Friedman é um jornalista americano que assina sua coluna de assuntos internacionais no The New York Times. Seus textos traduzidos, são publicados no Estadão.

Na edição do dia 31 de dezembro, o colunista fez menção ao passado quando, segundo ele, havia esperanças de um futuro melhor para a humanidade.

“O nascimento da democracia na Rússia, a expansão da União Europeia, a eleição do primeiro presidente americano negro e a evolução da África do Sul para uma democracia multirracial com foco na reconciliação e não na vingança, fizeram parte de um conjunto de boas notícias”.

Entre 1989 e o início do século 21, também na condição de jornalista, tive a sensação de que a humanidade entraria nos eixos, mas esta percepção foi mudando pouco a pouco. Friedman em seu texto publicado no final do ano passado acrescentou:

“O que estamos assistindo agora, é um mundo cada vez mais próximo do autoritarismo. Deus sabe que as democracias têm seus problemas, mas elas ainda têm algo que falta às autocracias: a capacidade de mudar de rumo”.


Para o analista, somente países democráticos conseguem examinar e debater publicamente ideias alternativas, antes de adotar uma decisão final sobre qualquer tema.

Friedman tem razão. Como repórter acompanhei o processo de redemocratização do Brasil que culminou na promulgação da Constituição Cidadã de 1988.


A economia estabilizada pelo Plano Real fez com que o país voltasse a crescer, mas acontecimentos políticos levaram o Brasil a esta horrível divisão ideológica em que hoje estamos.

Isto vem ocorrendo em outros países, é verdade. Por tais motivos, o que esperar de 2024, senão incertezas?



Quem vencerá a guerra entre Rússia e Ucrânia?

Sobre o confronto entre Israel e o Hamas, há como prever um final feliz?

“A situação atual é tão terrível que as pessoas fogem da realidade como fogem de foguetes, escondendo-se no abrigo de seus pontos de vista. É inútil apontar o dedo. A única coisa que nos resta é mudar esse destino...”.

A frase é de Dahlia Scheindlin, cientista política baseada em Tel Aviv. De que modo e de qual maneira mudaremos nosso destino? Ela não soube explicar.


Tomara mesmo que o Nostradamus Mineiro esteja certo e que os seres alienígenas com os quais manteremos contato, possam ensinar a humanidade a ser mais generosa e menos bélica.

Abraços a todos e a todas. Feliz Ano Novo!

Fontes:

Portal Estadão 31 de dezembro de 2023

O que está acontecendo com o nosso mundo? Leia artigo de Thomas Friedman - Estadão (estadao.com.br)

Portal O Tempo -  1º de janeiro de 2024

Nostradamus mineiro afirma que em 2024 humanidade terá contato com alienígenas | O TEMPO